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Tutuzin promove audição do novo álbum com shows de Brunno Ramos, Nesk Only e Lookas

Arthur Bezerra dos Santos, ou melhor, Tutuzin é uma das vozes em ascensão da cena trap no segmento gospel. Com apenas dois anos de carreira, ele conta com mais de 100 mil ouvintes mensais no Spotify, onde acumula mais de 1 milhão de plays em um de seus singles.

Com influências de nomes como Brunno Ramos, Oficina G3, Leonardo Gonçalves e Pregador Luo, ele sempre viu a música como um estilo de vida. Com 17 singles e dois EPs lançados, ele vai promover a audição de seu novo álbum intitulado “Novo de Novo”.

– Acredito que vidas serão impactadas pela presença e pela Palavra de Deus que esse projeto carrega. Não são apenas oito canções, são experiências de aprendizado que tive com Deus nesse um ano que se passou. Não posso definir com palavras, mas ao me acompanhar no dia a dia através das redes e ouvindo minhas canções, todos conseguirão entender quem eu sou na essência – garante Tutuzin.

O evento vai acontecer no dia 7 de novembro (quinta-feira), a partir das 19h, na Sara Recreio, localizada na Rua Cartunista Millôr Fernandes, 100, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro. A audição do álbum vai contar com a presença dos cantores Brunno Ramos, Nesk Only e Lookas.

“Novo de Novo” conta com a produção musical do próprio Tutuzinho, que misturou trap, afrobeat, anos 2000’s e new jazz e traz as participações de GBZIN, Lookas, Brunno Ramos, Marcos Kinn e SCampos. Com oito faixas autorais, o artista já disponibilizou três singles que contabilizam mais de 300 mil plays no streaming.

– A primeira lançada foi “Eu Só Quero Te Adorar”, que hoje conta com mais de 190 mil streams. A segunda – ”Eu Navegarei” – possui mais de 100 mil plays e a última lançada recentemente é ”Tua presença”, que conta com mais de 30 mil streams – comemora o cantor, que vai lançar cinco visualizers e três clipes.

Sobre o título do álbum, Tutuzin explica que o conceito de “Novo de Novo” nasceu enquanto durante uma corrida em que ele refletiu sobre tudo o que viveu de novembro de 2023 a setembro de 2024.

– Vivenciei muitas coisas ao me mudar para São Paulo, mas após a minha volta para o Rio eu pude me sentir novo de novo porque todos os dias ao acordar Deus nos dá uma nova oportunidade de levantar e de darmos o nosso melhor – resume.

Membro do Ministério Apascentar de Engenheiro Pedreira, Tutuzin iniciou a carreira em 2022 e, um ano depois, compreendeu que podia apresentar Jesus e transformar a sua geração através das canções. Dentre seus maiores sucessos estão “Abençoado”, “Meu Maior Bem”, “Eis-me Aqui”, “Eu Só Quero Te Adorar”, “Eu Navegarei” e “Paulo e Silas”.

– Lançava músicas que não eram 100% focadas para o público cristão, até que tive uma experiência com Deus e pude compreender que eu estava usando o dom que Ele me deu no lugar errado. Eu canto aquilo que vivo e sempre vi a música como a minha primeira opção – afirma o artista.

SERVIÇO: Tutuzin – Audição do álbum “Novo de Novo”
Data: 07 de novembro (quinta-feira)
Horário: 19h
Local: Sara Recreio
Endereço: Rua Cartunista Millôr Fernandes, 100 – Recreio dos Bandeirantes
Participações especiais: Brunno Ramos, Nesk Only e Lookas
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/lancamento-do-album-novo-de-novo-do-tutuzin/2679059

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Silas Magalhães explora a mistura do funk com o Jersey Club na canção “Se Não Fosse”

Sempre em busca de propor novas experiências sensoriais para o seu público, o cantor Silas Magalhães aposta em uma nova mistura musical em seu novo single. Depois do afrobeat presente em “Yeshua” e até mesmo a junção de trap e pagode em “Fim de Tarde”, o artista baiano une o funk e o Jersey Club, subgênero do trap que nasceu nas ruas de New Jersey, nos Estados Unidos, no início dos anos 2000.

A batida marca o compasso de “Se Não Fosse”, segundo lançamento do artista pela gravadora Track3Music. Como em todos os seus projetos, Silas assina a composição e produção.

– A música nasceu na minha última ida à Bahia. Senti que Deus estava querendo me entregar algo novo, então fui buscar e esse som veio como uma verdade do meu coração. Comecei a refletir sobre tudo que vem acontecendo na minha vida e ali percebi que, de fato, sem Jesus nada disso seria possível. “Se Não Fosse” é um funk leve, moderno, com parte em Jersey Club. Originalmente a música nasceu como um afrobeat, mas durante um corujão de busca e composição, Deus me mandou fazer um funk e obedeci – explica o cantor.

Silas está com grandes expectativas quanto ao seu novo projeto, principalmente depois da excelente aceitação do público com “Yeshua”. A canção conseguiu ficar em alta no Instagram e foi compartilhada pelos influencers Wesley Cabelinho, Eliel Rufino e Israel Targino, a medalhista olímpica Júlia Soares e o cantor Samuel Messias.

– “Se Não Fosse” fala sobre a dependência de Deus e a graça dEle por nós. Espero que todos entendam a proposta e que corações que precisam dessa mensagem sejam alcançados – declara o artista.

E como em todo projeto, Silas Magalhães também lançou o clipe de “Se Não Fosse”, que está disponível em seu canal no YouTube. O vídeo tem direção de fotografia de Moskito, da NÓIZ Produções. As imagens foram gravadas na capital paulista e trazem uma estética bem conceitual.

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Silas Magalhães lança o afrobeat “Yeshua” pela gravadora Track3Music

O cantor e compositor Silas Magalhães inicia mais uma fase em sua carreira. Um dos nomes promissores do trap gospel, com mais de 150 mil ouvintes mensais no Spotify, o artista assinou contrato com a gravadora Track3Music, com sede no Rio de Janeiro, que passa a administrar os lançamentos e a agenda do artista.

– Essa parceria promete ser gigante. Eu já conversava com o Mauro César, CEO da Track3Music, e quando ele me fez o convite, marcamos uma reunião e de cara vimos que tínhamos ideias alinhadas. Fechamos o contrato e já começamos a trabalhar na criação de toda as estratégias de marketing. Apesar de ser uma gravadora nova no mercado, a Track3Music já chega com a expertise da Ageenciar, que é uma agência de marketing e publicidade pioneira no marketing de influência no meio gospel – explica Silas.

E para marcar essa nova empreitada, o artista lança o single “Yeshua”, um afrobeat baseado no texto de Êxodo 40:35.

– Na passagem bíblica retrata um episódio em que Moisés não conseguiu entrar na tenda porque a nuvem tinha pousado sobre ela e enchido o lugar da glória de Deus. Essa glória de Deus foi revelada a todos através de Cristo, o Yeshua Hamashia, que rasgou o véu que nos separava do Santo dos Santos (Mateus 27:51). A música faz o paralelo da mesma glória, porém em épocas diferentes do Antigo e do Novo Testamento – relata o cantor.

Como em todos os seus projetos, Silas também lançou o videoclipe de “Yeshua” em seu canal no YouTube, com mais de 30 mil inscritos. A direção é de Samuel Magalhães, irmão do cantor que faz sua estreia na direção e seguiu uma estética vintage no projeto, adotando até mesmo o formato 4:3 no vídeo que teve imagens gravadas na Ilha de Itaparica, na Bahia.

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Representante do trap e do R&B no circuito gospel, Daniel Salez apresenta o álbum “Alma”

Há quem diga que a alma é o centro das nossas emoções e outros a veem como a parte imortal do ser humano. Assunto de debates na religião, na filosofia e nas demais ciências, “Alma” é o tema central do segundo álbum do cantor Daniel Salez.

Compositor e produtor musical, Salez é um dos representantes do trap e do R&B dentro do cenário gospel. Seguindo na contramão do sistema, ele mostra que nem só de singles lançados aleatoriamente e EPs se faz uma carreira. Ele traz 18 faixas inéditas em seu novo projeto distribuído nas plataformas digitais pela Prayer Hands Records.

– “Alma” fala sobre a crise identitária cristã, onde muitos cristãos se sentem deslocados. A alma é a identidade de cada indivíduo, sendo a parte que pensa e tem emoções, ou seja, é a alma que é a ligação entre o corpo e o espírito. Hoje, o diabo não se manifesta nas igrejas gritando e fazendo barulho. Ele ataca nossa mente e nossa alma como um câncer bem silencioso e destruidor. O mal do século são a depressão e a ansiedade e é sobre isso que Deus quer tratar nesse álbum – explica Daniel.

De acordo com o artista, ele espera que Deus resgate almas através das canções. Daniel ainda avisa que o público pode esperar por algo original, emocional e espiritual.

– Esse álbum tem um significado pessoal para mim. Tudo que eu faço é para a glória de Deus e tudo o que eu vivo também é para a glória dEle. Cada som até aqui foi assim e acredito que cada som que vier no futuro também será desse jeito – ressalta o cantor.

Além de cantar e compor, Daniel Salez assina a produção musical de quase 90% do repertório de “Alma”. Apenas duas faixas contam com outros produtores – Dg Beats, em “Deus, Eu e Você”, e Silas Magalhães, na canção “Seu Nome”.

Salez ainda assina a mixagem, a masterização e a produção audiovisual. Ele contou com Dg Beats, Ronni, Skarzin e ThiagoSub na parte de instrumentos e samples. O repertório ainda traz as participações especiais de Vitória Lima, Silas Magalhães, Lookas e Rafael Caff.

OS PRIMEIROS PASSOS NA MÚSICA
Nascido em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, Daniel Salez começou na música aos sete anos de idade quando descobriu que amava instrumentos, começando com a bateria e passando depois pelo violão e pelo teclado. Após descobrir que amava cantar, ele também se desafiou a compor algumas coisas.

– Meus pais tiveram uma parcela de influência muito significativa. Meu pai foi baixista do antigo grupo da Igreja Batista do Mutuá e tocou para grandes artistas como Fernanda Brum, Kleber Lucas e Aline Barros e teve composições que chegaram a concorrer no estado, ficando em terceiro lugar no Rio como melhor composição solo em 1987. Minha mãe fez parte do antigo grupo Soul Livre, cantava em rádios e teve músicas distribuídas. Os dois sempre me motivaram a ter ligação com a música, mas parecia que já era algo implícito, já estava no meu sangue amar a música – recorda Daniel.

Aos 14 anos, ele começou a participar de batalhas de rima e depois se aventurou como produtor musical após fazer um curso de engenharia de som. Na época, ele trabalhou na gravadora Saturno Records, que tinha o rapper Orochi como um de seus artistas.

– Naquele momento, minha vida estava bem conturbada. Jovem e indeciso, meio machucado com algumas situações do passado, afastado, estava trabalhando no secular e foi ali que conheci o trap. Nesse meio tempo de tomar decisões, eu decidi vir para o gospel, voltei para o Evangelho de fato e, nessa fase de conversão e reconciliação, decidi colocar tudo o que eu sabia à disposição da obra. Mas me deparei com um muro enorme de incertezas, onde não tinha muito como trabalhar o que eu sabia na igreja. E aí descobri o trap gospel, ajudei alguns artistas no início, mas faltava algo ainda – explica o músico.

SUPERANDO A DEPRESSÃO
Entre 2019 e 2020, Salez atravessou uma fase de depressão e foi a música que o ajudou a se libertar da prisão criada por sua mente.

– Com a experiência das rimas e minha criatividade, eu decidi falar com Deus no quarto tocando um violão e cantando, rimando mesmo. Eu sentia que algo me falava para cantar. Eu saí da depressão ministrando cura sobre mim mesmo sem saber sequer o que era isso. E Deus me disse que era exatamente isso que Ele queria fazer com as pessoas através da minha vida. Foi ali que tomei a decisão de me lançar como artista.

Inspirado por artistas como Thalles Roberto, Eli Soares, Brunno Ramos e Asaph, o produtor musical estreou como cantor em novembro de 2021 lançando o single “Águas”, baseado na história de Pedro com Jesus no barco, onde ele olha para a dimensão do mar e perde a vista do milagre que estava em sua frente.

Em 2022, Salez lançou mais quatro músicas – “A Queda”, “Acrua”, “Sangue” e “Yeshua” – até que, em outubro do mesmo ano, ele apresentou seu primeiro álbum intitulado “777”.

– “777” nasceu de uma profecia em meio a uma crise, onde foi um marco de um relançamento com um novo nome artístico, um novo Daniel. O álbum conta com sete faixas que contam a minha história emocional com Deus, onde o número 7 tem uma representatividade teológica. A cada uma das faixas, vou melhorando a forma como me vejo como pessoa em Cristo. Assim nasceu o Daniel Salez. O álbum hoje conta com 500 mil streams e foi um sucesso, sendo considerado por alguns hoje um dos álbuns mais emblemáticos da cena. Logo após, lancei o EP comemorativo “777 na Mente”, que bateu 300 mil streams – comemora o artista.

Na sequência, Salez ainda lançou mais cinco canções até chegar ao novo álbum “Alma”, que, de acordo com o cantor, “não nasceu de uma crise, mas as raízes vieram de onde Deus me tirou e me trouxe como testemunho para alcançar outras vidas”.

ALMA
1. Intro
2. Caminho e a Vida
3. Pra Onde Ir? (Daniel Salez e Vitória Lima)
4. Conectado
5. Comunidade
6. Eles Sabem
7. Como Vou Amar
8. Mais uma Vez
9. Outro Lugar
10. Seu Nome (Daniel Salez e Silas Magalhães)
11. 3 da Manhã
12. Sonhos (Daniel Salez e Lookas)
13. Deus, Eu e Você (Daniel Salez e Rafael Caff)
14. Confiando no meu Pai
15. Brilho do Sol
16. ‘Cê Tá Aqui
17. Ekballo
18. Alma

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